Chanel hoje e sempre

Olga Benário

As bolsas Chanel estão em alta no Brasil. Sim, cara leitora, novamente, como em todos os anos. Gabriele Chanel (Coco) criadora da Maison, já sabia que sua moda duraria para sempre. "Eu criei um estilo para um mundo inteiro. Vê-se em todas as lojas "estilo Chanel". Não há nada que se assemelhe. Sou escrava do meu estilo. Um estilo não sai da moda; Chanel não sai da moda." – dizia.

Visionária ou profética, ela tinha toda a razão. O modelo de bolsa criado em fevereiro de 1955 (por isso 2.55) ainda faz a cabeça das mulheres do mundo inteiro. Muitas famosas admitem terem até mesmo uma coleção destes acessórios da marca. Afinal, agora em novas versões de todos os materiais tipos e cores, ficou ainda mais difícil resistir.

Atualmente, são cerca de 3 mil modelos de bolsas, já criadas, para todo o tipo de mulher, isso graças ao estilista, Karl Lagerfeld, que resolveu revolucionar, trazendo 2.55 para as clientes do século XXI. Com espaços para celular e bolsinhos internos e externos, a clássica criada por Madame Chanel, pode ser encontrada em couro ou até mesmo em palha, como na coleção primavera-verão para este ano.

As primeiras tiragens eram de matelassê preto, com desenho inspirados nos corredores de cavalos, e correntes douradas para as alças. Feita desta maneira ou com material bastante parecido, hoje, só em China Town, por um precinho bem baixinho, sendo mais clara, só falsificada ou imitação. Afinal, Coco sempre prezou pela excelência em qualidade e seus “herdeiros” (netos de seu primeiro marido) continuam com esse preceito, sendo assim, couro e rigorosidade em todas as etapas da produção é igual a Chanel.

1- Carolina Dieckmann e Cristiane Oliveira com suas Chanel Bags

2- Produção das bolsas Chanel